Intelectual do Ano em 1989, quando foi eleito para a Academia Piauiense de Letras. Colabora em verso e prosa nos jornais, revistas e livros do Piauí e de outros estados, desde a década de 60, época em que participou do grupo de autores que criou o CLIP (Círculo Literário Piauiense), movimento cultural com a finalidade de acompanhar e discutir os acontecimentos literários e políticos nacionais e locais.
Obras: Cinzas e Orvalhos (1964); Gruta Iluminada (1970); Poesia e Dor (1974 – Ensaio sobre Celso Pinheiro, poeta piauiense); De Desencanto e de Amor (1983); Teoria do Simples (1986); Cantovia (1986); Poesia e Dor no Simbolismo de Celso Pinheiro (1987); Suicídio do Tempo (1991); Oliveira Neto - Poeta do Amor e da Alegria (1994); Estação 14 (1997); Veneno das Horas (2000); O Dedo do Homem (Diário – 2000); O sonho dos deuses e os dias errantes (2001); Feições do Tempo e da Vida (2009); Tempo nuvem (2004); Poemas da mesma fonte Adélia (2006); Dia rio (2015).