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O soneto "A joia rara" é uma metapoética, ou seja, uma reflexão sobre o próprio ato de criar poesia. Francisco Miguel de Moura constrói uma descrição didática e, ao mesmo tempo, emotiva do soneto, enfatizando sua estrutura, função estética e impacto emocional. Ele apresenta o soneto como um veículo de transposição de sentimentos e ideias, com o potencial de organizar o caos do pensamento e transformar o mundo comum em algo sublime.
O verso final, que combina peso ("grave") e liberdade, é o clímax da obra, sintetizando a tensão entre forma e conteúdo, emoção e técnica, razão e beleza. A mensagem é de que o soneto, por sua própria essência, contém o poder de provocar tanto reflexão quanto emoção, atingindo a essência humana.
O verso final, que combina peso ("grave") e liberdade, é o clímax da obra, sintetizando a tensão entre forma e conteúdo, emoção e técnica, razão e beleza. A mensagem é de que o soneto, por sua própria essência, contém o poder de provocar tanto reflexão quanto emoção, atingindo a essência humana.
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